vanderlucia
terça-feira, 5 de junho de 2012
Procuro emprego
Meus colegas do blog estou precisando de emprego.Estou cursando Pedagogia na UEMA pela manhã, no terceiro período. Dou aula de reforço.Tenho curso de auxiliar de vendas.Como estudo pela manhã, só posso trabalhar no período da tarde.Se alguém souber de algum emprego nesse horário, me informe pelo blog.
domingo, 16 de outubro de 2011
trabalho de história
EDUCAÇÃO NO IMPÉRIO ROMANO
No Império romano ocorreram mudanças, onde na educação foi implantado um novo sistema, dando uma atenção literária no processo de ensino, advindo da cultura helenística. Foram traduzidas as obras gregas e estudadas; logo após estudaram seus autores, implantando, assim, a cultura grega na Roma.
Como a família não era preparada para esse tipo de instrução, teve-se a necessidade de professores, com a função específica de ensinar. Nas famílias de alta classe sociais foi hospedado um mestre para ensinar aos seus filhos_ pedagogus ou litteratus. Nas classes mais baixas foram feitas escolas privadas, sem intervenção do estado. Essas escolas se dividem em elementares e médias, onde na primeira, a instrução se dava por meio da leitura, da escrita e do cálculo, ou seja, os alunos aprendiam a ler, escrever e calcular; na segunda, era ensinada a cultura em geral, isto é, as línguas latina e grega, através de seus autores e literaturas, sendo denominada como escola de gramática. Foi constituída uma escola de terceiro grau, que foi a retórica, uma espécie de universidade superior à escola de gramática. A retórica tinha a função de formar oradores com uma finalidade política. “A sua finalidade era formar o orador, porquanto a carreira política representava, para o espírito prático romano, o ideal supremo”. Abrangia desde o Direito à Filosofia, sendo considerado um instrumento de ação. Foram criadas inúmeras bibliotecas que serviam como auxílio para o ensino.
Juntamente com a organização do Império, foram estruturadas as escolas, deixando de ter funções prática e social, para um interesse da aristocracia cultural, decaindo, assim, o diletantismo.
O estado passa a demonstrar interesse pela educação, concedendo imunidade e retribuições aos mestres que davam aula de retórica nas casas particulares; fizeram e ajudaram as escolas nas províncias e fundaram cátedras imperiais nas universidades, dando maior atenção ao Direito.
O interesse do Império com a implantação da cultura foi o de romanizar os povos e expandir sua língua; enfim, de engrandecer por esse meio o império.
Essa expansão levou a cultura a lugares que antes o helenismo não tinha conseguido alcançar, subsistindo além da queda do império romano ocidental, transformando em escolas eclesiásticas, preparadoras do futuro renascimento.
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
NOGUEIRA, Maria Alice.NOGUEIRA, Cláudio M. Martins. Bourdieu e a Educação.2 d. Belo Horizonte: Autêntica, 20006, pp. 83 a 101
A ESCOLA E O PROCESSO DE REPRODUÇÃO DAS DESIGUALDADES SOCIAIS
RESUMO
Neste trabalho os autores, através de pesquisa bibliográfica, procuram entender o raciocínio bourdieusiano, que fala a respeito da relação entre a escola e a estrutura das relações entre as classes. A escola é um sistema de reprodução que legitima a classe dominante, uma vez que essa classe se torna neutra, legítima, ou seja, não arbitrário, mas única. Isso se dá através da ação pedagógica com avaliações, que exige dos estudantes o domínio prévio da cultura dominante. Reproduzindo a distinção entre os dois modos de se relacionar com a cultura, o desvalorizado e o valorizado. A escola valorizaria o traço cultural dominante só que a negando, supondo que seja inteligência “natural”, ampliando as desigualdades sociais. Inclusive as disciplinas entram nesse conceito, pois são escolhidas disciplinas que exigem dos estudantes habilidades que não são escolares, dividindo-as em “canônicas” (mais valorizadas), “marginais” (mais desvalorizadas) e as secundárias (intermediárias). Segundo Bourdieu a avaliação escolar teria a função de classificação social e hierarquização dos indivíduos, transformando a herança cultural em capital escolar, sendo assim, um “julgamento social”. Para Bourdieu uma “pedagogia racional” seriaa solução para que o capital cultural não permaneça sempre nas mãos do que detém desde a infância.
NOGUEIRA, Maria Alice. NOGUEIRA, Cláudio M. Martins. Bourdieu e a Educação.2 d. Belo Horizonte: Autêntica, 20006, pp. 83 a 101
A ESCOLA E O PROCESSO DE REPRODUÇÃO DAS DESIGUALDADES SOCIAIS
RESUMO
Neste trabalho os autores, através de pesquisa bibliográfica, procuram entender o raciocínio bourdieusiano, que fala a respeito da relação entre a escola e a estrutura das relações entre as classes. A escola é um sistema de reprodução que legitima a classe dominante, uma vez que essa classe se torna neutra, legítima, ou seja, não arbitrário, mas única. Isso se dá através da ação pedagógica com avaliações, que exige dos estudantes o domínio prévio da cultura dominante. Reproduzindo a distinção entre os dois modos de se relacionar com a cultura, o desvalorizado e o valorizado. A escola valorizaria o traço cultural dominante só que a negando, supondo que seja inteligência “natural”, ampliando as desigualdades sociais. Inclusive as disciplinas entram nesse conceito, pois são escolhidas disciplinas que exigem dos estudantes habilidades que não são escolares, dividindo-as em “canônicas” (mais valorizadas), “marginais” (mais desvalorizadas) e as secundárias (intermediárias). Segundo Bourdieu a avaliação escolar teria a função de classificação social e hierarquização dos indivíduos, transformando a herança cultural em capital escolar, sendo assim, um “julgamento social”. Para Bourdieu uma “pedagogia racional” seriaa solução para que o capital cultural não permaneça sempre nas mãos do que detém desde a infância.
Resumo do 2º capítulo
NOGUEIRA, Maria Alice.NOGUEIRA, Cláudio M. Martins. Bourdieu e a Educação.2 ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2006, pp. 33 a 56
A REALIDADE SOCIAL SEGUNDO BOURDIEU
RESUMO
Os autores utilizando a pesquisa bibliográfica discutiram o modo como Bourdieu concebe e analisa a realidade social e a importância que ele dá à dimensão simbólica ou cultural na produção e reprodução da vida social. Procuraram compreender a posição de Bourdieu em relação às produções simbólicas e suas funções nas estruturas sociais. Tais funções segundo Bourdieu, se dão do arbitrário cultural, isto é, violência simbólica, onde a classe dominante impõe sua cultura como legítima, e a classe dominada como sendo inferior, promovendo as hierarquias simbólicas em hierarquias sociais, através do capital cultural, econômico, social e simbólico, ou seja, a classe dominante consciente ou inconsciente permanece na alta posição e a classe dominada, numa posição mais baixa, podendo escolher entre lutar para está na classe dominante ou aceitar sua inferioridade. Porém, pode haver desajustamento entre o habitus e as condições objetivas, estando, os indivíduos sempre em disputa, seja no sentido da permanência ou da conquista por uma posição, onde será utilizado todo conhecimento necessário dentro de habitus na posição social de cada indivíduo.
Palavras-chave: Violência simbólica. Hierarquia social. Capital cultural.
domingo, 21 de agosto de 2011
Aprender, além do processo de aprendizagem, traz consigo situações, professores e matérias inesquecíveis, sejam por qual for o motivo. Durante o processo de aprendizagem de Vanderlúcia da Mota Ferreira também não foi diferente.
Ela teve dificuldades em algumas matérias, como, por exemplo, Inglês, Física e Química. Porém teve mais facilidade em outras, como Geografia, História e principalmente, Português e Matemática talvez por gostar de leituras e cálculos.
Durante todo o Ensino Fundamental e Médio, Vanderlúcia teve professores que marcaram seu momento estudantil. Positivamente, pode-se citar seus ex-professores Raimundinha, de Português; Carlos Cruz Gomes, de Matemática e Antonio Gracielle, de Geografia, todos do Ensino Fundamental.
Raimundinha foi para ela uma boa professora porque achava-a competente no seu ofício, desenvolvendo em seus alunos o hábito de ler, através de projetos em sua disciplina, que dinamizam as aulas e desenvolvem o prazer pelo estudo nos mesmos.
Segundo ela, Carlos Cruz Gomes é um ótimo educador, além de ter lecionado sua disciplina favorita.
E Antonio Gracielle torna as aulas divertidas e ensina muito bem.
Negativamente, cita os educadores das matérias de Português e Matemática do Ensino Médio. O de Matemática por não saber passar aos seus alunos os conteúdos e a de Português por ser arrogante e sem competência no que faz.
Por gostar de estudar, não encontrou muitas dificuldades, e por esse motivo, não considera nenhuma matéria ruim; porém aprendeu menos em Inglês e Física e foi melhor em Geografia, Matemática, Português e Biologia. Para ela, gostar de uma disciplina e ter um bom facilita o aprender.
Houve situações inesquecíveis, das quais nunca se esquecerá; dentre elas, o concurso de poesia na sétima série, as redações da Marinha na oitava série e no segundo ano do Ensino Médio, a premiação de alunos que se destacaram nas turmas, além das muitas amizades que fez.
O concurso de poesia foi divertido e a porque ganhou o primeiro lugar. As redações da Marinha por não acreditar que não conseguiria e para sua surpresa conseguiu o segundo lugar nas duas vezes. A premiação de alunos da turma premiou-a três anos consecutivos, além disso, ela considera esse, um ato que pode vim a incentivar os alunos a estudar mais. As amizades jamais as esquecerão.
Para sua formação, queria ser uma matemática por seus fascínios com os cálculos.
Enfim, como dizem que tudo tem seu lado bom e ruim, sua vida estudantil também foi, pois teve momentos cansativos e alegres, momentos em que chorou e sorriu, fazendo desse trajeto o início de sua história.
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